7 dicas para quem vai morar sozinho

Saiba como se preparar para essa nova fase com planejamento e equilíbrio

Sair da casa dos pais para morar sozinho é um grande marco na vida de qualquer pessoa. Por outro lado, a independência vem acompanhada de uma série de responsabilidades, que vão desde a gestão financeira até a manutenção da casa.

Para tornar a transição mais tranquila, é fundamental se preparar para os novos desafios. Ewerton Camarano, CEO da Uliving, empresa pioneira em student housing no Brasil, explica qual a chave para morar sozinho: a organização.



“Ter um lar só para você traz diversas responsabilidades, que vão desde a organização do espaço até os cuidados pessoais, mas há maneiras de não perder de vista nenhuma delas”, afirma.

Pensando nisso, o especialista no no mercado de moradia universitária, lista 7 dicas para os jovens que estão prestes a dar esse grande passo.

1. Organização financeira
O planejamento financeiro é o primeiro passo para quem vai morar sozinho. Controlar despesas como aluguel, contas de consumo, supermercado e lazer evita problemas no fim do mês.

Entre as principai despesas que devem ser contabilizadas, estão o aluguel, contas fixas, como alimentação, energia e água, além dos gastos com lazer: "Afinal, ninguém consegue alcançar a independência cheio de dívidas”, destaca.

2. De olho na comida
Com a rotina corrida, muitas pessoas não têm tempo hábil para cozinhar. No entanto, manter uma alimentação equilibrada não precisa ser complexo. “Cozinhar aquela comida caseira básica e clássica é totalmente viável para qualquer um que sai da casa dos pais", explica Camarano.

No mesmo caminho, o especialista recomenda se atentar ao consumo de delivery e fast food , que podem comprometer não só a saúde, como também as finanças.

3. Pratique atividade física regularmente
Cuidar do corpo e da mente também é essencial nessa nova fase. Segundo Camarano, os exercícios físicos ajudam a aliviar o estresse e melhoram o bem-estar geral. Para quem não pratica esportes regularmente, o especialista sugere atividades coletivas: "A experiência compartilhada motiva e deixa qualquer prática esportiva muito mais animada”.

4. Equilibre a vida pessoal, profissional e acadêmica
Com a nova independência, pode ser difícil organizar o tempo adequadamente. Camarano alerta para a importância de equilibrar as responsabilidades acadêmicas, profissionais e pessoais.

Isso inclui tempos para relaxar e ter boas noites de sono, sem que a rotina de estudos ou no trabalho invadam esse tempo. Do contrário, vale tentar redistribuir a rotina.

5. Não esqueça da limpeza e organização
Manter a casa em ordem é um dos maiores desafios para quem mora sozinho. Para evitar acúmulos e sobrecarga, a dica é distribuir as tarefas ao longo da semana. “Definir dias específicos para lavar a roupa, organizar os cômodos e varrê-los ajuda a deixar o local sempre arrumado e confortável”, sugere o CEO.

Além disso, pequenas atitudes diárias, como a regra do “sujou, lavou”, evitam o acúmulo de louça e tornam a organização mais prática, reduzindo as chances de ser atingido pela preguiça.

6. Decore a casa com a sua cara
Personalizar o ambiente é uma forma de se sentir mais à vontade no novo lar. E o melhor: não é preciso gastar muito para isso. “Fotos de amigos ou familiares, um brinquedo da infância, e tudo que mostre a personalidade e história da pessoa agregam um grande valor ao novo lar”, afirma Camarano.

7. Nunca esqueça dos amigos e familiares
A solidão é um dos grandes desafios de morar sozinho. A boa notícia é que o contato com amigos e familiares ajuda a superar esse obstáculo. “Ganhar independência não deve ser sinônimo de morar sozinho. Busque fazer parte de uma comunidade”, aconselha o especialista.

Segundo ele, criar laços com colegas e vizinhos torna a experiência mais enriquecedora: "Nas nossas moradias universitárias percebemos o quanto isso faz diferença quando vemos a interação entre estudantes de diferentes cursos, universidades, cidades e países".

As dicas de Camarano destacam que transição para a vida independente pode ser mais leve e organizada. Para isso, não esqueça de alguns pilares, como planejamento, equilíbrio e bem-estar.

Como limpar a churrasqueira corretamente?

A higienização adequada do item impacta no sabor dos ingredientes e também na saúde dos churrasqueiros de plantão

Carne, frango, linguiça e até o queridinho pão de alho: nada disso pode faltar em bom churrasco.

Porém, um atributo importantíssimo muitas vezes acaba sendo deixado de lado. Trata-se da churrasqueira. Afinal, nenhum dos ingredientes sairia da brasa naquele ponto perfeito sem ela, não é mesmo?



Fato é que depois de umas boas horas de comilança, limpar o utensílio não é das tarefas mais animadoras, principalmente as grelhas. A boa notícia é que a atividade pode parecer mais fácil do que você imagina.

Sergio Adilson Nienow, especialista em limpeza e franqueado da Maria Brasileira em Panambi (RS), oferece dicas e produtos para a limpeza correta. Se você quer passar o Dia do Churrasco com churrasqueira com aspecto novo, não tem mistério.

Pelo menos é o que ele garante! De acordo com expert, o melhor método é também o mais tradicional: esponja, sabão neutro e pano seco. "Porém, dependendo do material da churrasqueira, existem maneiras mais adequadas”, alerta.

- Churrasqueiras parrilla: de aço inoxidável: devem ser limpas ainda quentes;

- Churrasqueiras de ferro fundido: limpas a frio. "Isso porque, se estiver quente pode absorver os produtos de limpeza e estragar a próxima leva de churrasco”.

- Elétrica: após usá-la, tire da tomada e espere 1 hora ou mais, até esfriar bem. “Passe uma esponja macia com desengordurante ou água quente com sabão neutro. Para finalizar, passe um pano úmido seguido de um seco”, orienta o especialista;
O modelo elétrico se destaca por segurança e praticidade, uma vez que não gera fumaça e é fácil de limpar.

- Alvenaria: espere esfriar bem, se possível até o dia seguinte, pois a água fria pode causar um choque térmico nos tijolos e danificar a churrasqueira. Para iniciar a limpeza, retire o excesso de carvão com o auxílio de uma vassoura (retire o cabo) e uma pá. Lave os tijolos com sabão neutro e enxágue com água. “Para as grelhas, passe desengordurante e deixe agir por 10 minutos. Use água morna para potencializar o efeito do produto e uma esponja”, explica Sergio.

- Pré-moldada: para as de concreto, mais comuns no mercado, use desengordurante, água quente e sabão neutro. “Finalize enxaguando bem e não se esqueça também de deixar esfriar bem antes de iniciar a limpeza, para evitar fissuras no material”, alerta o especialista.

Adilson reforça que a falta da limpeza na churrasqueira e seus acessórios contribui para o acúmulo e a proliferação de bactérias, gerando danos à saúde. Além disso, pode provocar danos ao material pela oxidação da gordura, o impactando o sabor do churrasco seguinte.

Por fim, o especialista recomenda um limpador desincrustante para fornos, grelhas, coifas, chapas e churrasqueiras se precisar de uma limpeza profunda. O produto age em gorduras carbonizadas e no carvão queimado. "Garante a remoção total da sujidade e deixando os utensílios completamente limpos para o próximo encontro”.

Saiba como escolher o piso perfeito para sua casa

Especialista compartilha 5 dicas essenciais para acertar na escolha do seu piso novo

A busca por opções de acabamentos, como pisos, porcelanatos e revestimentos, aumentou significativamente nos últimos anos. Impulsionada pelo crescimento do volume de reformas e pelas mudanças de comportamento do consumidor durante a pandemia, o setor de casa e decoração cresceu 300% entre 2019 e 2021, segundo uma pesquisa realizada pela plataforma de e-commerce Nuvemshop.



Contudo, ao buscar por opções de acabamentos para suas casas, muitos se deparam com uma variedade de opções no mercado, o que pode gerar dúvidas sobre qual a melhor opção para suas necessidades. Pensando nisso, Octavio Pozenato, gerente geral de produtos da Sodimac, compartilhou cinco dicas para não passar mais dor de cabeça na hora de escolher um bom piso durante sua reforma.

1 Pense no ambiente
Para corredores e salas de estar, é recomendável optar por materiais resistentes, como cerâmica, porcelanato ou piso vinílico, uma vez que muitas pessoas transitarão por esses espaços ao longo do dia.

Nos quartos e escritórios os pisos laminados de madeira são excelentes escolhas, pois proporcionam uma sensação térmica acolhedora. Já em ambientes sujeitos à umidade e respingos de água, como banheiros, cozinhas e lavanderias, é aconselhável usar produtos como pisos, porcelanatos e revestimentos.

“Se você estiver escolhendo um piso para áreas externas da sua casa, como a varanda ou o quintal, é importante considerar a exposição ao sol, chuva e umidade. Materiais como cerâmica, porcelanato ou pedra natural são os mais aconselhados para áreas externas, pois são resistentes às condições climáticas e oferecem durabilidade a longo prazo”, explica.

2 Analise o estilo de decoração
Em ambientes minimalistas, os pisos e porcelanato cimentício acetinado/mate são populares, já que proporcionam uma estética mais contemporânea. “Tons neutros como cinza e branco são ideais para criar um aspecto minimalista, enquanto o concreto adiciona um toque de industrialismo ao espaço”, comenta.

Para um estilo mais clássico, os pisos e porcelanatos amadeirados são uma ótima escolha, combinando bem com diferentes móveis e acessórios, desde peças vintage até itens mais modernos. Já para quem busca um estilo mais rústico, os pisos de cerâmica ou pedras naturais, como ardósia, travertino e arenito, são opções interessantes.

3 Esteja atento às tendências
Recentemente, os pisos vinílicos têm se destacado pela sua praticidade e agilidade na instalação. Eles estão disponíveis em uma variedade de padrões e texturas, que vão desde imitações de madeira até designs de pedra. Além disso, por causa de sua durabilidade, resistência à água e facilidade de instalação, estão ficando cada vez mais populares tanto em residências quanto em espaços comerciais.

Os pisos laminados, com acabamentos que simulam madeira, também estão em alta. Com avanços na tecnologia de impressão, esses pisos reproduzem com precisão a aparência e a textura da madeira natural a um custo mais acessível. Além de serem fáceis de limpar, eles oferecem boa resistência a arranhões e manchas, sendo ideais para áreas secas da residência, como salas de estar, corredores e quartos.

Octavio também explica que, com a crescente preocupação ambiental, pisos sustentáveis estão ganhando espaço. “Materiais como bambu, cortiça são ótimas opções para quem busca alternativas mais sustentáveis. Além disso, há uma tendência em alta de reutilizar materiais, como madeira de demolição, para criar pisos cheios de personalidade”.

4 Considere a durabilidade
Cerâmica e porcelanato possuem boa durabilidade e resistência a manchas, riscos e umidade, sendo ideais para áreas de grande circulação. Eles também são muito fáceis de limpar, por isso, são uma escolha prática para quem busca mais facilidade na hora de limpar a casa.

Os pisos de madeira maciça podem durar décadas com os devidos cuidados e manutenção, como a aplicação regular de selantes e polimentos. São recomendados para áreas de estar e quartos, mas devem ser evitados em locais úmidos, como banheiros e cozinhas, para prevenir danos causados pela água.

Já o piso vinílico, além de acessível, é resistente a arranhões, manchas e umidade. Ele também oferece diferentes opções de designs, atendendo a todos os gostos. As pedras naturais como granito, mármore e ardósia também são ótimas opções para quem procura durabilidade.

Considere seus animais de estimação na decisão
Na hora de decidir o tipo de piso para um apartamento onde vivem animais de estimação, a durabilidade do material e o bem-estar do pet são pontos-chave a considerar.

Porcelanatos, pisos acetinados e pisos vinílicos são os mais indicados, devido à sua resistência e boa facilidade de limpeza. Embora os pisos laminados e os porcelanatos polidos também sejam boas opções, é importante considerar que podem apresentar menor aderência às patas dos pets e exigir maiores cuidados na manutenção e limpeza.

“A facilidade de limpeza e a resistência a manchas também são considerações importantes, dada a constante exposição do piso a urina e dejetos”, ressaltou.

Como escolher o piso ideal?
Na hora de decidir sobre o piso para sua casa, buscar a orientação de profissionais como designers de interiores e arquitetos é fundamental. Eles consideram as características específicas do seu espaço, suas necessidades e preferências.

“Além disso, é essencial calcular o custo total do piso, incluindo instalação e manutenção ao longo do tempo. Definir um orçamento realista e explorar opções que se encaixem dentro desse cenário financeiro é crucial”, finaliza Octavio.

Roupas de cama, quando e como higienizá-las?

Especialista explica a importância da troca regular das roupas de cama e dá dicas para evitar alergias respiratórias.

Chegar em casa após um dia cansativo, tomar um bom banho e relaxar na sua cama é ótimo, não é mesmo? Porém, esse momento de satisfação esconde alguns perigos: ácaros, pólen, pelos de animais e mofo, que podem ficar nos tecidos das roupas de cama, são alguns exemplos.



No caso de pessoas que sofrem de alergias respiratórias, o problema fica ainda maior. É que esses seres indesejados podem agravar os sintomas. Ou seja, manter as roupas de cama limpas é essencial para garantir um ambiente saudável e livre de alérgenos.

Pensando nisso, a médica otorrinolaringologista e especialista em alergias respiratórias Cristiane Passos Dias Levy, do Hospital Paulista, explica como e quando higienizá-las.

  • Trocar a roupa de cama semanalmente ou até duas vezes por semana para pessoas alérgica.

  • Optar por roupas de cama de algodão hipoalergênico, que são mais respiráveis.

  • Usar capas de proteção anti-ácaros para colchões e travesseiros.

  • Controlar a umidade do ambiente com desumidificadores e ventilação adequada.

  • Escolher produtos hipoalergênicos na lavagem, evitando substâncias agressivas.

  • Lavar as roupas de cama em água quente para eliminar ácaros e outros alérgenos.


Como cuidar das roupas de cama?
Quando se fala em intervalo, o número ideal fica em torno de 15 dias. Mas essa frequência pode variar: "Para quem sofre de alergias, é ideal trocar as roupas de cama semanalmente ou até duas vezes por semana".

A especialista recomenda o uso de capas de proteção para colchões e travesseiros, especialmente anti-ácaros, que ajudam a reduzir a exposição aos alérgenos. Além destes, outros elementos podem se acumular nos tecidos e agravar sintomas respiratórios.

É o caso do pólen, pelos de animais e o mofo. Nesse sentido, escolher tecidos adequados também faz diferença. "Tecidos sintéticos podem acumular mais poeira e umidade, favorecendo a proliferação de ácaros e fungos", alerta.

A umidade é outro fator essencial para a proliferação de ácaros e fungos. Em climas mais quentes ou úmidos, a umidade nas roupas de cama pode criar um ambiente ideal para esses organismos.

Cristiane recomenda secar bem as roupas de cama e manter o quarto bem ventilado. "O uso de desumidificadores pode ajudar, além de ser fundamental escolher tecidos que sejam mais respiráveis", aconselha.

Como lavar corretamente as roupas de cama?
O acúmulo de umidade é um dos principais fatores que favorecem a proliferação de ácaros e fungos. Por isso, a secagem completa das roupas de cama e a ventilação adequada do quarto são medidas fundamentais. "O uso de desumidificadores pode ajudar, além de ser fundamental escolher tecidos que sejam mais respiráveis", recomenda a médica.

Quanto aos produtos utilizados na lavagem, a médica alerta para o uso de substâncias que possam desencadear reações alérgicas. "Sabões hipoalergênicos são a melhor opção, pois minimizam as reações alérgicas. Além disso, é importante lavar as roupas de cama em água quente, pois temperaturas acima de 60°C ajudam a eliminar os ácaros", afirma.

Também é recomendado evitar amaciantes ou detergentes com corantes e fragrâncias fortes, pois podem irritar as vias respiratórias.

4 dicas indispensáveis para proteger os cabelos durante o calor

Saiba como evitar danos característicos do verão aos fios

O verão chegou, trazendo temperaturas elevadas, dias ensolarados e momentos de lazer ao ar livre. No entanto, essa estação também exige cuidados redobrados com os cabelos, que podem sofrer com o ressecamento, a quebra e o enfraquecimento devido à exposição ao sol, à água do mar e ao cloro da piscina.



Proteção solar para os cabelos: um cuidado indispensável
Assim como a pele, os fios também sofrem com os efeitos nocivos da radiação solar, que compromete a hidratação e a integridade da fibra capilar. O uso de produtos com proteção UV, além de acessórios como chapéus e bonés, ajuda a preservar a saúde e o brilho dos cabelos, prevenindo o ressecamento e a quebra.

Hidratação intensa para combater o ressecamento
A exposição frequente ao sol, à água do mar e ao cloro tende a deixar os cabelos ásperos e sem vida. Para evitar esse problema, a hidratação deve ser intensificada, ao menos uma vez por semana. Além disso, é recomendável evitar shampoos antirresíduos durante esse período, pois eles podem acentuar a perda de nutrientes essenciais. A qualidade da água também influencia na saúde capilar, pois metais e calcário presentes nela podem fragilizar os fios.

A importância do cronograma capilar
Uma rotina estruturada de cuidados, que combine hidratação, nutrição e reconstrução, é essencial para proteger os fios antes, durante e após a temporada de calor. Especialistas recomendam iniciar um cronograma capilar pelo menos um mês antes da exposição ao sol, seguindo um planejamento que inclua cerca de oito hidratações, três nutrições e uma reconstrução ao longo do período. Produtos específicos para cada etapa desse cronograma podem potencializar os resultados.

Redução do uso de fontes de calor
Durante o verão, os cabelos já enfrentam agressões naturais que os deixam mais sensíveis. Por isso, minimizar o uso de ferramentas térmicas, como secadores e chapinhas, pode evitar danos adicionais. Caso seu uso seja indispensável, a aplicação de protetores térmicos é fundamental.

Veja como eliminar o mofo de forma prática e eficiente

Especialista dá dicas de limpeza e prevenção desse problema

Comum em muitas residências, o mofo costuma aparecer principalmente em ambientes úmidos e mal ventilados. Além de prejudicar a aparência dos cômodos, ele também pode afetar a nossa saúde, causando alergias e problemas respiratórios. Esse microrganismo, basicamente composto por esporos que ficam no ar e que se reproduzem quando encostam em superfícies porosas, felizmente têm solução. Para ajudar a resolver este problema, Altamir José Bontori, franqueado da Maria Brasileira, listou dicas de limpeza.



Como identificar o mofo?
A parede começa a ter uma tonalidade mais escura, com pontos que se diferenciam muito da pintura. Tais pontos podem surgir nos cantos das paredes ou até mesmo em direção ao centro. "O fungo se alimenta da umidade de micro partículas suspensas do ar e é característico de lugares com pouca ventilação e circulação, o que acaba contribuindo para que a matéria orgânica se multiplique e domine não só paredes, como roupas e móveis de madeira", explica Bontori.

Limpeza em locais e superfícies específicas
É bom lembrar que o mofo não está apenas onde se enxerga, mas também por dentro das paredes e móveis. Por isso, há várias maneiras de realizar a limpeza. "De modo mais superficial, ela pode ser feita com 200 ml de vinagre de álcool e 2 colheres rasas de bicarbonato de sódio. Mas para uma limpeza mais profunda e que ajude a retardar o reaparecimento, é melhor fazer com água sanitária, são 50ml do produto para 20ml de água. Misture, coloque no borrifador e esfregue a parede", afirma o especialista.

Mas ele faz um alerta: "É importante entender dentro desse processo que a maioria das tintas de parede são à base d’água, dessa forma qualquer mistura que leve água ou produto químico tem grande chance de tirar a tinta. É importante ficar ciente deste risco".

O fato da aparição de mofo em madeira, por exemplo, se faz por ser um revestimento natural e com alta taxa de poros ideais para que os fungos se aloquem. "Recomendo uma manutenção semanal. Aplicação de lustra móveis e óleo de peroba também ajudam, pois hidratam o revestimento com uma película protetora que pode impedir a instalação desses microrganismos. Como prevenção, evite deixar o móvel molhado. Por exemplo, em banheiros é comum que fique tudo úmido, por isso é importante secar o quanto antes o móvel que fica nesse ambiente, mesmo que já esteja tratado ou com verniz".

Limpeza especializada
Para garantir a efetividade da eliminação desse incômodo, também é possível optar por uma limpeza especializada. "Ela p ode ser feita de tempos em tempos, mas em caso de locais com maior probabilidade de formação de mofo pode ser feita todo mês, já em locais que aparecem menos, a cada 90 dias é o ideal. Dessa forma, a limpeza geral é feita de forma especializada e fica para os moradores somente a manutenção", cita Bontori.

Cuidados importantes com o mofo
Para evitar que o problema reapareça, o ideal é manter o ambiente ventilado. Quando isso não é possível, o ideal é usar sachês que absorvam a umidade do ar e são vendidos em supermercados. Esses produtos costumam trazer ótimos resultados.

5 dicas de decoração para a casa de veraneio

Veja como alguns elementos podem ajudar a criar um lar aconchegante para recarregar as energias

No início do ano, período em que muitas pessoas aproveitam para tirar férias e renovar suas forças para os meses seguintes, a casa de veraneio – geralmente localizada em áreas litorâneas, campestres ou montanhosas – se torna o refúgio ideal.



Seja curtindo a natureza, recebendo amigos e familiares, ou simplesmente desfrutando da paz do local, esse espaço proporciona conforto e bem-estar, sendo uma excelente forma de começar o ano com disposição e leveza.

A arquiteta Rosangela Pena, que comanda seu próprio escritório, conhece bem o segmento e sabe da importância de garantir um ambiente aconchegante e acolhedor para as férias, feriados ou mesmo finais de semana.

“É muito comum que essas casas de veraneio sejam recantos onde as pessoas buscam recarregar suas energias”, observa. Para isso, vale apostar nos elementos certos na composição dos ambientes. “A arquitetura de interiores sempre vai muito bem com a essência de materiais naturais como a palha, o bambu, a madeira, o barro e o linho”, destaca a profissional.

Inspirada no projeto de uma casa que realizou na cidade paulista de Porto Feliz, Rosangela Pena lista cinco referências poderosas. Confira!

1. O charme dos revestimentos naturais
A profusa sala de estar emana a essência rústica que é perfeita tanto para o frio – com a lareira tradicional presente na parede de pé-direito alto revestida com pedra natural – como o frescor que ela entrega para a temporada de calor. No projeto executado pela arquiteta, o material abraça a área de convívio como a protagonista que é, implementando charme e uma estética mais rústica.

2. Décor dos dormitórios
quarto com decoração em tons de branco e bege. cama grande branca. com a madeira na estrutura da poltrona, da luminária de piso e do banco aos pés da cama (com assento palhinha)

Para os hóspedes, a arquiteta Rosangela Pena acompanhou a proposta decorativa que ainda incluiu um clássico tapete de couro. Com camas de casal e solteiro, os dormitórios também são acessados pelo lado externo da casa e, sem a necessidade de grandes armários, o guarda-roupa foi confeccionado com uma caixa em alvenaria e portas de madeira.

3. Piscina com prainha
Na piscina, a profissional explorou a prainha, resultado da construção em dois níveis: o mais profundo para imersão e outro mais raso onde o morador pode refrescar-se ou aproveitar o sol deitado nas espreguiçadeiras. “Esse é um recurso de lazer que veio para ficar. De fato, assim fica muito mais gostoso para repor o estoque de vitamina D”, brinca Rosangela Pena.

4. Ombrelones na área externa
Sol é bom, mas não em excesso. Por isso, para ajudar a conter a incidência da luz e do calor , a instalação de ombrelones não pode faltar para acompanhar mesas com cadeiras ou poltronas, assim como a profissional considerou no entorno da piscina. A dica é sempre escolher produtos apropriados para as condições de áreas externas.

5. Cuidado especial com as plantas e o paisagismo
Outra ideia valiosa compartilhada por Rosangela Pena é nunca se esquecer de valorizar o verde presente na residência: caso se tenha espaço disponível, o cultivo de hortas ou outras espécies de plantas são bem-vindos. “Esse contato com a natureza é algo que considero curativo. Como nas grandes cidades fica difícil, ofertar essa oportunidade se transformará em vivências muito especiais”, avalia.

Como plantar e cuidar do Véu-de-noiva

Cuide do véu-de-noiva: dicas para cultivo e floração desta planta pendente charmosa e delicada.

Conhecida por sua beleza delicada e as cascatas de folhas que lembram um véu, a planta véu-de-noiva é uma ótima opção para quem busca um toque de charme e frescor na decoração. Nativa do México, essa espécie, classificada como Gibasis schiedeana e Gibasis pellucida, é relativamente fácil de cuidar e se adapta bem a diferentes ambientes.



Como cuidar do véu-de-noiva?
Cuidar do véu-de-noiva é simples, mas alguns detalhes são importantes para garantir seu desenvolvimento saudável.

Rega
A planta aprecia regas regulares, cerca de duas vezes por semana , mas é fundamental evitar o encharcamento do solo . Para garantir uma boa drenagem, utilize um vaso com furos e um substrato leve e rico em matéria orgânica.

Onde plantar
Embora o véu-de-noiva possa ser cultivado em ambientes internos, ele floresce com mais intensidade quando exposto à luz solar direta por algumas horas por dia . Por isso, o ideal é encontrar um local arejado, próximo a janelas, varandas ou áreas externas.

Adubação e poda
Para estimular o crescimento e floração, recomenda-se adubar o véu-de-noiva a cada seis meses com um fertilizante líquido NPK rico em fósforo. A poda não é estritamente necessária, mas pode ser realizada para remover folhas secas ou controlar o tamanho da planta.

4 dicas para evitar infiltração nas paredes

Veja como alguns sinais podem ajudar na identificação desse tipo de problema na casa

Quando as paredes de casas ou apartamentos começam a apresentar manchas, mofo ou umidade, surgem muitas dúvidas sobre como agir e identificar a causa da infiltração. Esse problema, além de afetar a estética do ambiente, pode trazer riscos à saúde dos moradores, como alergias e problemas respiratórios, além de comprometer a estrutura do imóvel.



Rangel Duarte Nocera, coordenador dos cursos de Engenharia da Faculdade Anhanguera, explica que identificar a infiltração nem sempre é fácil. “Muitas vezes, os sinais são sutis e podem passar despercebidos até que o dano seja significativo”, explica.

Segundo ele, é fundamental ficar atento a alguns sinais. “É importante a pessoa prestar atenção a manchas de umidade nas paredes e tetos, descamação da pintura, odores de mofo, bolhas na pintura ou no papel de parede e, até mesmo, um aumento inexplicado nas contas de água. Esses podem ser sinais de que a infiltração está começando ou emergente”, acrescenta.

Perigos das infiltrações

Enquanto muitos pensam na infiltração apenas como um incômodo estético, os danos vão muito além do que os olhos podem ver. Rangel Duarte Nocera alerta que a umidade infiltrada pode comprometer a estrutura da sua casa , enfraquecendo as fundações e levando a problemas estruturais sérios ao longo do tempo. Além disso, pode criar um ambiente propício para o crescimento de fungos e bactérias, colocando em risco a saúde das pessoas na residência.
Evitando infiltrações

Para ajudar na prevenção de infiltrações em casa, o professor Rangel Duarte Nocera lista 4 dicas. Confira abaixo!

1. Mantenha a manutenção em dia
Verifique regularmente telhados, calhas, tubulações e janelas em busca de sinais de desgaste ou danos que possam permitir a entrada de água.

2. Impermeabilize áreas propensas
Em áreas como banheiros , cozinhas e áreas externas, invista em impermeabilização adequada para evitar a penetração de umidade.

3. Ventilação adequada
Mantenha uma boa circulação de ar em sua casa para reduzir a umidade e prevenir o acúmulo de condensação.

4. Procure ajuda profissional
Se você suspeitar de infiltração, não hesite em contatar um profissional qualificado para avaliar a situação e realizar os reparos necessários.

8 dicas para reduzir e prevenir olheiras

Conheça as principais causas das marcas escuras na região dos olhos e como evitá-las

As olheiras são um incômodo comum para muitas pessoas, afetando desde jovens até adultos mais velhos. Essas marcas escuras ao redor dos olhos podem ter diferentes causas, como genética ou até fatores alimentares. Apesar de serem frequentemente associadas ao cansaço, as olheiras podem ser um reflexo de condições mais profundas, como a qualidade da circulação sanguínea.



Dermatologista e professora do curso de Medicina da Unic Beira Rio, Vivian Galindo explica que “a pele da pálpebra é a pele mais fina do corpo, por isso, muitas vezes vemos os vasos sanguíneos dando a coloração arroxeada. Além dos vasos, o pigmento nessa área chama muito a atenção. Com o passar dos anos, há reabsorção de estruturas e frouxidão dos ligamentos, consequentemente a olheira fica mais funda e muitas vezes ocorre uma herniação de gordura, ou seja, as famosas ‘bolsas’ embaixo dos olhos”.

Vivian Galindo também destaca que hábitos como privação de sono, estresse e fadiga podem agravar o escurecimento das olheiras devido à maior dilatação dos vasos sanguíneos. Além disso, o processo natural de envelhecimento compromete a elasticidade da pele, tornando-a mais fina e flácida. Por sua vez, a exposição solar prolongada intensifica as manchas escuras, enquanto a falta de uma boa hidratação e de uma alimentação balanceada prejudica ainda mais. A seguir, saiba mais sobre 8 estratégias eficazes para reduzir olheiras.

1. Durma o suficiente
Tenha de 7 a 9 horas de sono por noite para ajudar no descanso da pele . Isso ajuda a reduzir a aparência das olheiras.

2. Use protetor solar
Proteja a área ao redor dos olhos com um protetor solar para evitar o escurecimento e envelhecimento da pele. Esse hábito também auxilia na prevenção ao câncer de pele.

3. Hidrate a pele
Procure hidratar a área dos olhos. Além disso, beba pelo menos 2 litros de água por dia.

4. Faça preenchimento com ácido hialurônico
Neste procedimento, o ácido hialurônico é injetado sob a pele ao redor dos olhos para preencher áreas afetadas pela perda de volume e em pontos estratégicos para sustentar toda a área ao redor.

5. Use produtos específicos
Com orientação médica, é possível fazer uso de produtos específicos de acordo com seu tipo de olheira (olheira vascular, olheira pigmentar, olheira por perda de estrutura, olheira por bolsa de gordura). Alguns ativos como cafeína, vitamina C, retinol e ácido hialurônico podem auxiliar na melhora do aspecto das olheiras.

6. Considere um peeling químico
Envolve a aplicação de uma solução química na pele para remover a camada superficial com pigmento. Isso pode ajudar a clarear a pele ao redor dos olhos.

7. Busque tratamentos a laser
A Luz Intensa Pulsada e o Dye Laser são excelentes aliados na olheira com componente vascular, pigmentar e com fotoenvelhecimento. A tecnologia contrai os vasos sanguíneos, estimula a produção de colágeno e ajuda no clareamento do pigmento.

8. Utilize o ultrassom microfocado
Estimula o colágeno na região , dando mais firmeza à pele, além de compactar bolsas de gordura.